CRÔNICAS
"Fotografamos o que vemos. E vemos o que somos".
Não lembro o autor da frase, mas acho perfeita. "Vemos
o que somos".
A fotografia tem um enorme componente subjetivo, por mais parecidas
que sejam as fotos, por exemplo, de um grupo de fotógrafos
que saia em excursão.
Uma demanda básica, essencial de cada um
é se expressar.
Eu comecei escrevendo, nos idos tempos da Faculdade de Jornalismo,
na USP.
Escrevia crônicas prum jornal de comunidade. Anos depois,
me aventurei no canto.
Foi uma experiência enriquecedora. Pra alma, porque dinheiro
não dá não... :-)
A fotografia surgiu em 1990, ainda na faculdade.
Mais uma das paixões, certamente a que mais perdurou. Mas
não eliminou o cronista, muito pelo contrário, harmonizou.
Há defensores do conceito: foto boa não precisa de
legenda. Mas um texto vai muito além de uma simples legenda.
E pra mim, texto tem vida própria.
O texto tem algo em comum com a foto: a foto materializa
o imaterial.
O texto traduz o intraduzível. Ambos, texto e foto, tem magia.
Nas mãos de quem sabe exercer a magia.
A seguir, algumas crônicas, algumas mais,
algumas menos recentes, mas sempre escritas com enorme carinho.
ELA TEM 20 ANOS
A LADEIRA, A LIBERDADE E A COLEIRA
QUER SABER MESMO SE TÁ TUDO BEM?
OS FICANTES DE 60 ANOS
DA IMPORTÂNCIA
CRUCIAL DO JASMIM CAMINHAR!
CAMINHAR!
- capítulo 2
CAMINHAR!
- capítulo 3
VAMOS
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